A palavra
autismo vem do grego (autos) que significa “olhar para si mesmo”. Os primeiros
estudos surgiram no ano de 1907 pelo Psiquiatra suíço Eugen
Bleuler (1857-1939), resolveu definir o comportamento de
alguns indivíduos que ficam isolados em seu mundo de autismo. Em 1944, Kanner definiu
o autismo primário e o secundário, aquele ocorre desde o nascimento e este
último ocorre anos depois. No ano de 1911, o austríaco Hans Asperger
descreveu a psicopatia
autista da infância, entretanto o seu trabalho só passou a ser conhecido no ano
1970, quando a médica inglesa Lorna Wing traduziu seu trabalho para o inglês,
a partir daí o termo Asperger passou a definir um tipo de autismo evoluído. Atualmente,
o autismo é definido por alguns autores como espectro autista para caracterizar
vários graus de autismo.
O autismo infantil envolve o comprometimento
nas relações interpessoais, apresenta comportamentos estereotipados, por exemplo,
bater as mãos uma na outra, repetidas vezes ou projetar o corpo para frente e
para trás; abrange as dificuldades motoras, não brinca de forma lógica com os
brinquedos, ou seja, uma criança pode pegar um carrinho e virá-lo para ficar
girando suas rodas. Tem dificuldade no contato visual com outras pessoas e não
tem interesse em estabelecer comunicação. Destarte, gosta de trabalhos com
música, quiçá poderá ampliar atividades com crianças autistas neste campo.
Débora Lima, especialista em políticas públicas e desenvolvimento educacional.
Débora,
ResponderExcluirparabéns pelo teu Blog!
Continue divulgando a Educação Inclusiva.
Um abr@ço carinhoso da formadora,
Lisete